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sábado, 27 de janeiro de 2018
456 BUCHA DE CANHÃO
Duas observações com relação a esta edição.
Primeiro, fico imaginando o que levaria a editora a parar de usar capas originais do mestre Benício, reaproveitando capas da década de sessenta.
Uma outra coisa é, depois de vinte anos lendo nossa querida espiã chamando seus colaboradores de Johnny, passamos a ver que ela os chama (como no original) de Simão.
Não gosto de ver originais mudados, mas neste caso, acho que Johnny soa melhor que Simão.
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Lou Carrigan
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