terça-feira, 23 de janeiro de 2018

455 VISITA AO ZOOLÓGICO

Casais de milionários de meia idade são convidados para um interessante passeio onde se promete muita diversão.
Acontece que um desses casais desaparece e um detetive particular é contratado para investigar o estranho sumiço.
A unica pista: os desaparecidos fizeram visita a um zoológico.

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Digitalização de Carlos Natali.

5 comentários:

  1. Que disciplina invejável vocês possuem! Conheci ZZ7 a pouco, ainda estou no livro 5, e estou gostando bastante! Minha mãe lia na juventude. Muito obrigado por resgatarem tão importante momento de nossa cultura literária! Um grande abraço a todos os envolvidos!

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  2. Acredito que a multipolarização da geopolítica mundial tornou o mundo mais chato e feio.

    Antigamente, com a bipolarização geopolítica mundial entre EUA e URSS, as coisas ou eram feias ou eram bonitas.

    Não havia relativismos e discurso politicamente correto tentando corromper nossas preferências e gostos, dizendo que o feio era bonito e o bonito era feio, dependendo do ponto de vista do observador.

    A série ZZ7 foi inspirada nesse mundo bipolarizado onde a personagem principal repudiava não exatamente o outro lado do espectro ideológico mas sim, as ações inspiradas na tese maquiavélica que defende que os fins justificam os meinos.

    Brigitte Montfort deixa bem claro em toda a série, que repudia esse tipo de ação maquiavélica, tanto da parte dos EUA, sua pátria adotiva, quanto da parte da URSS.

    Ler a série ZZ7 hoje em dia é um bálsamo para nós que vivemos no passado essa realidade geopolítica bipolarizada, visto que esta série reafirma no presente a grandeza de nossas convicções morais e ideológicas, tão demonizadas pelo discurso politicamente correto e pelo relativismo.

    A série ZZ7 também nos mostra o que seria a atitude de um cidadão cosmopolita diante dos vários cenários político, culturais e econômicos do mundo afora.

    Mostra-nos, inclusive, os sentimentos que precisamos cultivar em nós para apreciarmos tais cenários.

    E o mais impressionante de tudo é que Brigitte Montfort consegue ser cosmopolita sem abrir mão de seu patriotismo norte-americano e sem se tornar uma apátrida.

    No Brasil, ou você ama o discurso político vigente ou você o odeia. Se você o odeia logo é tachado de reacionário, fascista, nazista, etc. E nem precisa odiar o todo para ser tachado disso. Basta discordar de alguns pontos do discurso.

    Agora estão inventando o crime de ódio para criminalizar aqueles que discordam das teses aventadas pela esquerda política.

    Pela primeira vez na História estamos sendo forçados a sermos cosmopolitas em nosso próprio país.

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    1. Olá, João.
      Concordo com tudo que você escreveu. Acredito também que qualquer comunista convicto deva odiar de morte nossa querida e capitalista "Baby". Principalmente porque, o elevado discernimento que ela possui a leva odiar qualquer tipo de ditadura política e, infelizmente sabemos que não existe comunismo sem ditadura.

      Os leitores com tendência comunistas que me perdoem, mas não consigo associar o regime socialista à democracia. Seria muito bom se pudêssemos aplicá-lo na prática, mas jamais deixará de ser somente uma utopia enquanto tiverem que matar seus opositores.
      Um forte abraço.

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  3. Eu lia os romances da Brigitte na minha adolescencia! Fiquei muito feliz em rever esta belíssima coleção! Obrigado!

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