Reconheço que seu trabalho visa apenas resgatar a cultura pop dos anos 60 e 70 no Brasil mas garanto que o mesmo transcende esse objetivo.
Tenho lido não só os bolsilivros da série ZZ7 como também os gibis do TEX, do qual tenho praticamente todos os exemplares baixados da Internet.
Garanto para você que essas leituras desenvolveram em mim uma maior esperteza em relação ao funcionamento das coisas.
Por exemplo, um colega meu de trabalho que investe na Bolsa de Valores, após me esclarecer por quase um ano sobre o funcionamento do mercado de derivativos no qual ele investe, surpreendeu-se comigo diante de algumas conclusões a que cheguei sobre suas teses.
O que mais o impressionou é que eu apresentei-lhe conclusões que nem ele mesmo havia pensado nelas e ele garante que uma pessoa que não entende nada de economia para dizer o que eu disse, só existe uma em cerca de 10 milhões de pessoas e olha lá.
Acredite ou não, a leitura da série ZZ7 nos apresenta ao mundo real das teorias conspiratórias.
Esse negócio de dizer que tudo é teoria da conspiração é balela e foi na série ZZ7 que eu fui me familiarizando com sua lógica, ou seja, fui ficando esperto, ou melhor ainda, fui ficando malandro velho.
Hoje, graças ao seu trabalho e também ao trabalho dos digitalizadores da coleção TEX, o mundo para mim tornou-se mais interessante pois não existe mundo chato: existem cérebros chatos.
Concordo com seus comentário, quando à inspiração proveniente destas leituras tidas como populares, mas que, se bem interpretadas, nos transmite uma filosofia mais objetiva. Posso parecer um tolo ao dizer que Lou Carrigan tem para mim mais inspiração filosófica que Nietzsche ou Rousseau. Mas a lógica do escritor espanhol é mais clara e decifrável.
Também aprendi muito com minhas leituras, que, além de me entreter, também trás informações interessantes. É como um passeio pela geografia e a história livre da fadiga obrigatória de uma escola.
Savajo:
ResponderExcluirReconheço que seu trabalho visa apenas resgatar a cultura pop dos anos 60 e 70 no Brasil mas garanto que o mesmo transcende esse objetivo.
Tenho lido não só os bolsilivros da série ZZ7 como também os gibis do TEX, do qual tenho praticamente todos os exemplares baixados da Internet.
Garanto para você que essas leituras desenvolveram em mim uma maior esperteza em relação ao funcionamento das coisas.
Por exemplo, um colega meu de trabalho que investe na Bolsa de Valores, após me esclarecer por quase um ano sobre o funcionamento do mercado de derivativos no qual ele investe, surpreendeu-se comigo diante de algumas conclusões a que cheguei sobre suas teses.
O que mais o impressionou é que eu apresentei-lhe conclusões que nem ele mesmo havia pensado nelas e ele garante que uma pessoa que não entende nada de economia para dizer o que eu disse, só existe uma em cerca de 10 milhões de pessoas e olha lá.
Acredite ou não, a leitura da série ZZ7 nos apresenta ao mundo real das teorias conspiratórias.
Esse negócio de dizer que tudo é teoria da conspiração é balela e foi na série ZZ7 que eu fui me familiarizando com sua lógica, ou seja, fui ficando esperto, ou melhor ainda, fui ficando malandro velho.
Hoje, graças ao seu trabalho e também ao trabalho dos digitalizadores da coleção TEX, o mundo para mim tornou-se mais interessante pois não existe mundo chato: existem cérebros chatos.
Obrigado pelos elogios, João.
ResponderExcluirConcordo com seus comentário, quando à inspiração proveniente destas leituras tidas como populares, mas que, se bem interpretadas, nos transmite uma filosofia mais objetiva.
Posso parecer um tolo ao dizer que Lou Carrigan tem para mim mais inspiração filosófica que Nietzsche ou Rousseau. Mas a lógica do escritor espanhol é mais clara e decifrável.
Também aprendi muito com minhas leituras, que, além de me entreter, também trás informações interessantes. É como um passeio pela geografia e a história livre da fadiga obrigatória de uma escola.
Abraços, amigo.