Depois de alguns dias sem entrar no blog surpreendo-me com mais 6 edições da série ZZ7 para baixar.
Nem preciso dizer o quanto fico feliz por ver minha coleção aumentando gradativamente e chegando próximo dos 300 exemplares (tenho hoje 285 exemplares em PDF).
Às vezes, olho para o mundo de hoje e percebo muita coisa que se parece com as histórias da Brigitte Montfort.
Um caso interessante que li na Internet sobre a Dilma Roussef em sua biografia é que, segundo ela, a leitura que mais a ajudou a suportar os anos que passou na prisão foi a da "Giselle, a espiã nua que abalou Paris".
São tantas as semelhanças entre o que ocorre hoje e o que se lê na ficção que fica cada vez mais impossível a gente não pensar que a geração revolucionária dos anos 60 e 70 do século passado se inspirou nas histórias dessa série.
Segundo Olavo de Carvalho, a União Soviética acabou mas a KGB continuou viva e atuante por trás dos bastidores.
Talvez isso explique a origem dessa tal de nova ordem mundial que para mim é uma porcaria.
Olá, João. Fico feliz que você, assim como outros fãs, estão colecionando nossas publicações. Meu intento maior é divulgar esse ícone da cultura pop dos anos 70. Para isso tracei uma meta que era disponibilizar todas as quase trezentas edições que tenho no acervo. Mas as metas mudam.
Hoje, posso dizer que minha meta é as quase quinhentas edições publicadas no Brasil pela Editora Monterrey. E só digo isso porque tenho três aliados nessa empreitada. Colaboradores como CARLOS NATALI, SÉRGIO BELLEBONE e SILVIO ROBERTO VILLAR, que assumiram comigo tão importante tarefa, que, a meu ver, é fundamental como parte da cultura brasileira.
Vale lembrar que há sempre espaço para mais colaboradores.
Caro Savajo:
ResponderExcluirDepois de alguns dias sem entrar no blog surpreendo-me com mais 6 edições da série ZZ7 para baixar.
Nem preciso dizer o quanto fico feliz por ver minha coleção aumentando gradativamente e chegando próximo dos 300 exemplares (tenho hoje 285 exemplares em PDF).
Às vezes, olho para o mundo de hoje e percebo muita coisa que se parece com as histórias da Brigitte Montfort.
Um caso interessante que li na Internet sobre a Dilma Roussef em sua biografia é que, segundo ela, a leitura que mais a ajudou a suportar os anos que passou na prisão foi a da "Giselle, a espiã nua que abalou Paris".
São tantas as semelhanças entre o que ocorre hoje e o que se lê na ficção que fica cada vez mais impossível a gente não pensar que a geração revolucionária dos anos 60 e 70 do século passado se inspirou nas histórias dessa série.
Segundo Olavo de Carvalho, a União Soviética acabou mas a KGB continuou viva e atuante por trás dos bastidores.
Talvez isso explique a origem dessa tal de nova ordem mundial que para mim é uma porcaria.
Olá, João.
ResponderExcluirFico feliz que você, assim como outros fãs, estão colecionando nossas publicações.
Meu intento maior é divulgar esse ícone da cultura pop dos anos 70. Para isso tracei uma meta que era disponibilizar todas as quase trezentas edições que tenho no acervo.
Mas as metas mudam.
Hoje, posso dizer que minha meta é as quase quinhentas edições publicadas no Brasil pela Editora Monterrey. E só digo isso porque tenho três aliados nessa empreitada.
Colaboradores como CARLOS NATALI, SÉRGIO BELLEBONE e SILVIO ROBERTO VILLAR, que assumiram comigo tão importante tarefa, que, a meu ver, é fundamental como parte da cultura brasileira.
Vale lembrar que há sempre espaço para mais colaboradores.
Obrigado e um forte abraço.