sexta-feira, 19 de outubro de 2018

469 CELA DE CASTIGO

Washington tem negociações com a Nicarágua, mas as coisas se complicaram quando os dois interlocutores de um acordo entre as duas nações são sequestrados e mantidos prisioneiros por um poder paralelo ao governo nicaraguense. É nesse momento de tesão que a CIA precisa de sua mais astuta espiã.

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2 comentários:

  1. Prezado Savajo:

    Há tempos que eu não faço uma das minhas análises sobre a literatura de massa da série ZZ7 dos idos e saudosos anos 70 do século passado.

    Isso foi devido a eu ter interrompido minhas leituras dessas empolgantes e emocionantes aventuras de nossa heroína Brigitte Montfort.

    Eis que há alguns meses atrás retomei a leitura dessa fascinante obra e percebo as correlações muito fortes entre a situação política que estamos vivendo hoje e essas histórias.

    É claro que os fatos e factoides políticos brasileiros não chegam nem aos pés das tramas urdidas pelo genial Lou Carrigan mas podemos ver, ao menos nas intenções dos vilões muitas das intenções de nossos políticos atuais.

    Por isso, essa grande obra de Lou Carrigan deve sim, ser ressuscitada e trazida à luz para que as novas gerações se ilustrem nela e pelo menos tenham mais criatividade na hora de planejarem seus golpes políticos.

    Quem leu a série ZZ7 fica decepcionado com a falta de criatividade de nossos políticos brasileiros que nem sequer sabem elaborar uma estratégia inteligente para tomarem o poder político.

    Afinal, poder político foi feito para isso: para ser ambicionado e disputado pelos diversos grupos de interesse e quem for o mais inteligente que o tome, até que outro mais inteligente o retome.

    Não sei se a série ZZ7 seria hoje tão bem sucedida como o foi no passado, visto que todo mundo hoje que tem um celular é um espião em potencial e, como se diz, a espionagem deixou de ser física, corpo a corpo, para tornar-se cibernética.

    Enfim, quem viveu aqueles duros tempos do século passado em que nossa maior diversão era a leitura de um gibi ou de um bolsilivro, entenderá o que estou dizendo. Nem televisão se tinha naquela época e, portanto, a leitura era a maior fonte de entretenimento e felicidade para o brasileiro.

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  2. Amo os bolsilivros ZZ7 de Brigitte Monfort

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