ZZ7 364 e 365 - Brigitte Montfort em dose dupla
Imagine a super-espiã tentando impedir que a floresta amazônica seja destruída por uma explosão nuclear. Pois é... mais um lunático com mania de dominar o mundo.
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Colaborador desta edição: Eduardo Pinheiro Neto
Onde acho a aventura interlúdio carioca para ler?
ResponderExcluirOlá, Renan.
ResponderExcluirEis uma aventura que é "cabeça de bacalhau", já li diversas referências a ela, mas nem sei que tipo de publicação foi.
Se acaso descobrir me avisa.
Abraços.
Eu gostaria que houvesse uma aventura da Brigitte Montfort no Brasil nos tempos de hoje, matando o Lula, o José Dirceu e outros desafetos políticos.
ResponderExcluirObrigado pela informação
ResponderExcluirGostei da ideia, João. Que acha dela usar de sutileza para o assassinato?
ResponderExcluirNada de uma bala na cabeça. Pensei num veneno criado pelo McGee, onde eles vão ter um tempo para repensar a vida e no que fizeram aos brasileiros.
Não somente aos dois que você citou, mas pelo menos TODOS os citados na Lava Jato.
Jorge:
ResponderExcluirRelembrando os anos de 1970 da minha infância, noto que a qualidade emocional das pessoas na época era muito superior à de hoje em dia.
Refletindo sobre o assunto, concluí que isso se dava pelo fato de o povo consumir bastante leituras de entretenimento tais como jornais, gibis, bolsilivros, fotonovelas, romances, etc.
Parece-me que apesar dos anos duros que vivemos àquela época, a leitura tinha um efeito catársico sobre nós, ou seja, se não podíamos nos vingar do sistema, ao menos sentíamo-nos vingados através da literatura de massa que consumíamos.
O povo hoje tem necessidade dessa literatura catársica pois vive ainda engolindo desaforos políticos. Urge a necessidade de o povo retomar esse hábito tão salutar do ponto de vista emocional e psicológico.
Lembro de meu pai quando lia bolsilivros de faroeste. Ele era bastante calmo e aceitava bem a vida como ela era.
No momento em que deixou de ler e nunca mais retornou às leituras, sua qualidade emocional começou a deteriorar e seus medos e inseguranças afloraram, tornando sua personalidade bem próxima do insuportável.
Observe os crentes que vão religiosamente às igrejas buscarem a palavra de Deus todo domingo.
O efeito catársico da palavra de Deus onde o mal com certeza será punido e o bem com certeza será premiado mantém a saúde emocional dessas pessoas surtindo o mesmo efeito das leituras de entretenimento da literatura de massa.
Isso sem contar que os bolsilivros românticos de Corin Tellado ajudaram a população feminina brasileira a ajustarem seus ideais de amor a um mundo mais urbano do que rural como, por exemplo: sonharem com a compra de uma máquina de lavar, de um aspirador de pó, com o casamento com um profissional liberal, etc.
Como vê, a literatura tem maior poder de penetração em nossas mentes do o simples ouvir ou assistir filmes.
Excelente matéria
ResponderExcluirAh, cara! Ah, cara!
ResponderExcluirTu não tem ideia da minha felicidade ao encontrar teu site.
Incrível! Parabéns mesmo a você e a todos os colaboradores que estão ajudando a dar continuidade a esse trabalho magnífico!
Moro no Japão e, encontrar material como esse pra leitura é impossível.
Estou realmente muito emocionado.
Muito, mas muito obrigado mesmo.
Há, há!
ResponderExcluirFiquei tão empolgado que até esqueci da pergunta que ia fazer.
É essa a história que tem um espião brasileiro?
A única coisa que lembro é que tinha um espião brasileiro mascador de grãos de café... Nem tenho certeza se se passava no Brasil.
Caso souber da qual me refiro, poderia me informar, por favor?
Muito obrigado mais uma vez.
Olá, Logan.
ResponderExcluirObrigado pelos elogios.
A aventura é ADEUS BRASIL! (364 E 365)
O mascador de café tem o apelido de "Raposa"
Vele a pena conferir.
Abraços.